Betão fez parte da história da ABVGS

Betão fez parte da história da ABVGS

Com mais de 150 associados e 30 anos de atuação, a ABVGS é uma das principais instituições voltadas a bataticultura do país e também contou com a participação de Carlos Alberto de Oliveira Filho durante sua história. O agricultor presidiu a associação, a qual foi o embrião de todos os empreendimentos que vieram posteriormente. De

Com mais de 150 associados e 30 anos de atuação, a ABVGS é uma das principais instituições voltadas a bataticultura do país e também contou com a participação de Carlos Alberto de Oliveira Filho durante sua história. O agricultor presidiu a associação, a qual foi o embrião de todos os empreendimentos que vieram posteriormente.

De acordo com Marcelo Ismael Cazarotto, atual presidente da ABVGS, Betão era um produtor muito presente na região, possuindo um grande potencial para o trabalho. “Ele era forte e muito ‘agressivo’ financeiramente. Trabalhava nessa parte como ninguém!”, conta.

Segundo ele, Betão era muito ativo cooperativismo e associativismo. E injetava a sua energia em tudo que participava. “Ele ajudou a fundar a ABVGS, o Complexo Frigorífico, a Cooperbatata e sempre foi atuante”, afirma o presidente. “Para a gente que faz parte desses três conglomerados, ele é uma pessoa que vai fazer falta”, lamenta.

 

Amor pelo que fazia

Ao comentar sobre seu diferencial, Marcelo relata que o agricultor demonstrava um grande amor por tudo o que fazia. “Ele tratava a Cooperbatata com uma dedicação, como se fosse um negócio particular dele”, lembra. “Ele gostava muito. Se sentia bem fazendo aquilo, da mesma forma como fazia seus negócios particulares. E graças a ele, a cooperativa está hoje em um patamar elevado. A presença dele trazia conforto aos demais produtores cooperados”, completa o presidente da ABVGS. “Era um cara de extrema honestidade. Essa era uma das qualidades principais dele”.

Além da atuação no agronegócio, Marcelo destaca a dedicação que o produtor tinha com as causas sociais. “Nos últimos anos, ele encabeçou um negócio que é de tirar o chapéu, pois é digno de um grande homem: ele tentou ajudar o nosso hospital e conseguiu elevar o patamar da instituição, o que não é algo fácil! Ele era uma pessoa extremamente ocupada e, mesmo assim, tirou seu tempo, se dedicou e trabalhou bastante. A partir daí ele resolveu montar a Associação Setembro”, afirma. “Ele deixou um legado. Era uma pessoa positiva, para frente, dinâmico”.

Para o presidente da ABVGS, a morte de Betão representa uma perda enorme não só para o agronegócio, mas também para a sociedade. “Eu acho que ele fará uma falta enorme, não só para Vargem, mas para a nossa região inteira. Não só para os produtores, mas para a sociedade em geral”, conclui.

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