Iniciativa prevê avaliação clínica, exames laboratoriais, vermifugação, vacinação e descarrapatização dos animais No linguajar popular, pangaré é o termo usado para designar um “cavalo sem raça definida”. Pensando na saúde e bem-estar destes equídeos, USPA (União Sanjoanense de Proteção Animal) e a UNIFEOB desenvolveram o Projeto SOS Pangaré. O projeto nasceu em 2008, de
Iniciativa prevê avaliação clínica, exames laboratoriais, vermifugação, vacinação e descarrapatização dos animais
No linguajar popular, pangaré é o termo usado para designar um “cavalo sem raça definida”. Pensando na saúde e bem-estar destes equídeos, USPA (União Sanjoanense de Proteção Animal) e a UNIFEOB desenvolveram o Projeto SOS Pangaré.
O projeto nasceu em 2008, de uma preocupação da USPA com a situação dos animais que tracionam carroças e foi elaborado em parceria com o curso de Medicina Veterinária da UNIFEOB e o Centro de Controle de Zoonoses de São João da Boa Vista.
A proposta foi levado à apreciação e aprovação da WSPA (World Society for the Protection of Animals), entidade internacional defensora de animais à qual a USPA é afiliada. O financiamento inicial foi bancado pela WSPA e refere-se aos materiais e equipamentos, sendo o local e os veterinários cedidos gratuitamente pela Unifeob.
O Projeto SOS Pangaré prevê avaliação clínica, exames laboratoriais, vermifugação, vacinação e descarrapatização
dos cavalos, além de palestras de orientação para seus proprietários, mpois a conscientização e informação é que irão garantir a continuidade do processo e melhor qualidade de vida para os animais.
O projeto e sua importância
Além de atender os cavalos, proposta também colabora para a formação prática dos alunos do curso de
Medicina Veterinária, que por meio do Grupo de Estudos de Grandes Animais (GEGA)
O Projeto SOS Pangaré completou 10 anos em 2018 e ao longo desse período realizou a atualização de vacinas e cuidados veterinários em todos os animais atendidos. Na proposta, os proprietários são orientados a respeito de cuidados e medidas preventivas para a saúde e bem estar de seus cavalos.
“O mais importante desse projeto, é que junto com os carroceiros, temos a oportunidade de mostrar que os animais não são máquinas, mas sim seres que possuem necessidades, assim como nós. Sendo assim, merecem cuidados, respeito e gratidão. Também fico muito feliz de poder participar desse projeto e saber que estou contribuindo para um bem maior.”, relata a coordenadora do curso, Cristiane Figueiredo.
É de grande importância salientar o papel social desse projeto, que não só auxilia e previne quaisquer problemas de condição de saúde que os cavalos possam
ter, mas também colabora para a formação prática dos alunos do curso de Medicina Veterinária, que por meio do Grupo de Estudos de Grandes Animais (GEGA) podem aprender observando e interagindo com situações que serão cotidianas após se formarem.
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